Tempo:
Tempo cronológico ou tempo da história -
determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados.
Tempo histórico - refere-se à época ou
momento histórico em que a ação se desenrola.
Tempo psicológico - é um tempo subjetivo, vivido
ou sentido pela personagem, que flui em consonância com o seu estado de
espírito.
Tempo do discurso - resulta do tratamento ou
elaboração do tempo da história pelo narrador. Este pode escolher narrar os
acontecimentos
Por:
-ordem linear
-com alteração da ordem temporal, recorrendo
à analepse ou à prolepse (antecipação de acontecimentos futuros).
-ao ritmo dos acontecimentos como, por
exemplo, na cena dialogada.
A um ritmo diferente, recorrendo ao resumo ou
sumário, à elipse e à pausa.
Espaço:
- Espaço ou Ambiente físico: é o espaço real,
que serve de cenário à ação, onde as personagens se movem.
- Espaço ou Ambiente social: é constituído
pelo ambiente social, representando, por excelência, pelas personagens
figurantes.
- Espaço ou Ambiente psicológico: espaço
interior da personagem, abarcando as suas vivências, os seus pensamentos e
sentimentos.
-O espaço ou ambiente: pode ser desde uma
praia a um lago congelado. De acordo com espaço ou ambiente é que os fatos da
narração se desenrolam.
Personagens:
Protagonista, personagem principal ou herói:
desempenha um papel central, a sua atuação é fundamental para o desenvolvimento
da ação.
Personagem secundária: assume um papel de
menor relevo que o protagonista, sendo ainda importante para o desenrolar da
ação.
Figurante: tem um papel irrelevante no
desenrolar da ação, cabendo-lhe, no entanto, o papel de ilustrar um ambiente ou
um espaço social de que é representante.
Tudo o que ocupa um espaço e pratica uma
ação, mesmo que involuntária pode ser considerado um personagem.
Foco
narrativo:
Foco
narrativo, ou ponto de vista: É o elemento estrutural da
narrativa que compreende a perspectiva através da qual se conta uma história.
É, basicamente, a posição a qual o narrador, enquanto instância narrante ou voz
que articula a narração, conta a história. Os pontos de vista mais conhecidos
são dois: narrador-observador & narrador-personagem
Narrador-Observador: é
aquele que conta a história através de uma perspectiva de fora da história,
isto é, ele não se confunde com nenhum dos personagens. Este foco narrativo se
dá, predominantemente, em terceira pessoa.
Narrador-Personagem: é
aquele que conta a história através de uma perspectiva de dentro da história,
isto é, ele, de alguma forma participa do enredo, sendo um dos personagens da
história, usando a Primeira Pessoa (eu ou nós) para se contar historia.
ATIVIDADES
Texto 1
A criatura
A
tempestade tornava a noite ainda mais escura e assustadora. Raios riscavam o
céu de chumbo e a luz azulada dos relâmpagos iluminava o vale solitário,
penetrando entre as árvores da floresta espessa. Os trovões retumbavam como
súbitos tiros de canhão, interrompendo o silêncio do cenário [...].
Alimentadas pela chuva insistente, as águas do rio começavam a subir e a
invadir as margens, carregando tudo o que encontravam no caminho. Barrancos
despencavam e árvores eram arrancadas pela força da correnteza, enquanto o rio
se misturava ao resto como se tudo fosse uma coisa só. Mas algo... ou alguém...
ainda resistia.
Agarrado
desesperadamente a um tronco grosso que as águas levavam rio abaixo, um garoto
exausto e ferido lutava para se manter consciente e ter alguma
chance de sobreviver. Volta e meia seus braços escorregavam e ele quase afundava,
mas logo ganhava novas forças, erguia a cabeça e tentava inutilmente dirigir o
tronco para uma das margens.
De
repente, no período de silêncio que se seguia a cada trovão, ele começou a
ouvir um barulho inquietante1, que ficava mais e mais próximo. Uma fumaça
esquisita se erguia à frente, e ele então compreendeu: era uma cachoeira! [...]
Num
pulo desesperado, agarrou o ramo de uma árvore que ainda se mantinha de pé
perto da margem e soltou o tronco flutuante, que seguiu seu caminho até a beira
do precipício e nele mergulhou descontrolado.
A
tempestade prosseguia e cegava o garoto, o rio continuava seu curso feroz e a
cachoeira rosnava2 bem perto de onde ele estava. De repente, percebeu que
a distância entre uma das margens e o galho em que se pendurava talvez pudesse
ser vencida com um pulo. Deu um jeito de se livrar da camisa molhada, que
colava em seu corpo e tolhia3 seus movimentos. Respirou fundo para tomar
coragem.
Se
errasse o pulo, seria engolido pela queda-d’água... mas, se acertasse, estaria
a salvo. Viu que não tinha outra saída e resolveu tentar. Tomou impulso e [...]
conseguiu alcançar a margem. [...]
Ficou
de pé meio vacilante4 e examinou o lugar em torno, tentando decidir para
que lado ir. Foi quando ouviu um rugido horrível, que parecia vir de bem perto.
Correu para o lado oposto, mas não foi longe. Logo se viu encurralado5 em
frente a um penhasco gigantesco, que barrava sua passagem. O rugido se
aproximava cada vez mais.
Estava
sem saída. De um lado, o penhasco intransponível; de outro, uma fera esfomeada
que o cercava pronta para atacar. Então, viu um buraco no paredão de pedra
e se meteu dentro dele com rapidez. A fera o seguiu até a entrada da caverna,
mas foi surpreendida. Com uma pedra grande que achou na porta da gruta, o
garoto golpeou a cabeça do animal com toda a força que pôde e a fera
cambaleou até cair, desacordada.
Já
fora da caverna, ele examinou o penhasco que teria que atravessar antes que o
bicho voltasse a si. [...]
Foi
quando uma águia enorme passou voando bem baixo e o garoto a agarrou pelos pés,
alçando vôo com ela. Vendo-se no ar, olhou para baixo, horrorizado. Se caísse,
não ia sobrar pedaço. Segurou com firmeza as compridas garras do pássaro e
atravessou para o outro lado do penhasco.
O
outro lado tinha um cenário muito diferente. Para começar, era dia, e o sol
brilhava num céu sem nuvens sobre uma pista de corrida cheia de obstáculos,
onde se posicionavam motocicletas devidamente montadas por pilotos de macacão e
capacete, em posição de largada. Apenas em uma das motos não havia ninguém.
A águia deu um voo rasante sobre a pista, e o
garoto se soltou quando ela passava bem em cima da moto desocupada. Assim que
ele caiu montado, foi dado o sinal de largada.
As
motos aceleraram ruidosamente e partiram em disparada, enfrentando obstáculos
como rampas, buracos e lamaçais. O páreo era duro, mas a motocicleta do garoto
era uma das mais velozes. Logo tomou a dianteira, seguida de perto por uma moto
preta reluzente, conduzida por um piloto de aparência soturna. [...]
Inclinando o corpo um pouco mais, o garoto
conseguiu acelerar sua moto e aumentou a distância entre ele e o segundo
colocado. Mas o piloto misterioso tinha uma carta na manga: num golpe rápido, fez
sua moto chegar por trás e, com um movimento preciso, deu uma espécie de
rasteira na moto do garoto.
A
motocicleta derrapou e caiu, rolando estrondosamente pelo chão da pista e
levantando uma nuvem de poeira. O garoto rolou com ela e ambos se chocaram com
violência contra uma montanha de terra, um dos últimos obstáculos antes da
chegada.
A moto negra ganhou a corrida, sob os aplausos da
multidão excitada7, e o garoto ficou desmaiado no chão.
Com
um sorriso vitorioso, Eugênio viu aparecer na tela as palavras FIM DE JOGO.
Soltou o joystick e limpou na bermuda o suor da mão. [...]
Laura Bergallo. A criatura. São
Paulo: SM, 2005. p. 37-44.
01). Relacione cada palavra da coluna da esquerda
com seu significado, na coluna da direita. Consulte o dicionário.
A – instransponível
|
( ) vôo muito próximo ao solo
|
B – páreo
|
( ) que não pode atravessar, não
pode ultrapassar
|
C – rasante
|
( ) fazer eco
|
D – retumbar
|
( ) assustador
|
E – ruidosamente
|
( ) competição, disputa
|
F – soturno
|
( ) barulhento
|
02) Os textos de aventura costumam ter
protagonistas. Personagem principal da história, quem vivencia muitas aventuras
e precisa enfrentar conflitos. Em sua opinião, quem é o protagonista do texto?
Argumente.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________
03) Assinale quais descrevem os problemas causados
pela insistente chuva?
( ) As águas do rio começavam a
subir e a invadir as margens.
( ) Como não havia árvores, o
terreno desmoronava e aumentava a erosão.
( ) Doenças eram transmitidas para
a população daquele local.
( ) Barrancos despencavam e
árvores eram arrancadas pela força da correnteza.
04) Os textos podem ser narrados de duas formas
diferentes.
“ Num pulo desesperado, agarrou o
ramo de uma árvore que ainda se mantinha de pé perto da margem e soltou o
tronco flutuante” ( 3ª pessoa)
“Num pulo desesperado, agarrei o
ramo de uma árvore que ainda se mantinha de pé perto da margem e soltei o
tronco flutuante” (1ª pessoa)
Quando um texto está narrado em 3ª pessoa, o
narrador é conhecido como: ______________________________________________________________________
Agora, se o texto for narrado em 1ª pessoa, no
narrador é conhecido como narrador:
________________________________________________________________________
a) Observe a frase abaixo, retirada do texto:
“ Ficou de pé meio vacilante e examinou o lugar.
Foi quando ouviu um rugido horrível.”
A frase acima está escrita em narrador:
( ) personagem
( ) observador
05) O menino vivencia dois cenários diferentes ao
longo de seu jogo. Coloque:
1 - para descrições do primeiro cenário.
________________________________________________________________________
2 – para descrições do cenário que chega após voar
com uma águia.
_______________________________________________________________________
( ) Havia muito barulho pela
proximidade da cachoeira.
( ) O rio tinha um curso feroz.
( ) O sol brilhava.
( ) Havia barulho de motores.
( ) A noite ficava ainda mais
escura com a tempestade.
( ) Era um dia sem nuvens no
céu.
A caracterização do espaço contribui para a criação
do enredo da narrativa de aventura.
O enredo de uma narrativa de aventura é composto
das ações das personagens, organizadas em uma sequência de situações.
Essas narrativas, em geral, apresentam a seguinte
estrutura.
• Apresentação ou situação inicial: os
espaços e as personagens são apresentados em uma situação que pode ser de
equilíbrio ou de tensão.
•Conflito: início e descrição dos problemas que as
personagens principais serão envolvidas.
• Ações das personagens: são
motivadas pela complicação e pelos objetivos das personagens.
• Desfecho ou resolução: ocorre quando
a complicação é solucionada.
• Situação final: uma nova situação é
estabelecida.
06) Releia :
" Alimentadas pela chuva insistente, as águas
do rio começavam a subir e a invadir as margens carregando tudo o que
encontravam no caminho.. Barrancos despencavam e árvores eram arrancadas pela
força da correnteza, enquanto o rio se misturava ao resto como se tudo fosse
uma coisa só."
Que impressões sobre o tempo, essa descrição
detalhada provoca no leitor?
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________
Nas narrativas de aventura, o suspense prende o
leitor ao texto, e a caracterização do espaço pode contribuir para isso.
07) Releia.
“De repente, no período de silêncio que se seguia a
cada trovão, ele começou a ouvir um barulho inquietante, que ficava mais e mais
próximo. Uma fumaça esquisita se erguia à frente, e ele então compreendeu: era
uma cachoeira! [...]”
Quais informações descritas no texto acima
antecipam ao leitor que algo ameaçador se aproxima?
( ) O barulho inquietante.
( ) O animal horrível.
( ) A fumaça esquisita.
( ) A cachoeira.
08. No trecho “limpou na bermuda o suor da
mão”, o autor quis passar ao leitor a impressão que o jogador estava:
( ) com calor pelo dia quente.
( ) tenso pelo jogo.
( )preocupado com o fim do jogo..
( ) feliz pela vitória.
09. Numere os acontecimentos na ordem que
aconteceram na história.
( ) O animal foi golpeado na
cabeça com toda força.
( ) A águia foi agarrada pelos
pés.
( ) Era uma forte tempestade numa
noite assustadora.
( ) Depois de um impulso, a margem
foi alcançada.
( ) Agarrou-se num tronco grosso.
( ) Depois de dada a partida,
todos aceleraram e enfrentaram obstáculos.
( ) Para fugir da queda, agarrou-e
em um ramos de árvore que ainda estava em pé.
Texto 2
Muitos
autores escreveram obras de ficção científica, com temas como naves espaciais,
planetas, viagem no tempo ou ao centro da Terra. Leia o que um autor escreveu
sobre uma reunião de planetas... quando Plutão ainda era considerado um
planeta!
É
importante informar que a obra foi escrita antes de 2006. Ano em que, a União
Astronômica Internacional redefiniu alguns critérios para classificar os
plantas. E desde então, Plutão deixou de ser classificado como tal.
ENCONTRO DE EXTREMOS
Foi
uma viagem e tanto. Mercúrio percorreu rapidamente os quase cinco bilhões de
quilômetros que o separam de Plutão. Isso sem olhar para trás, a uma velocidade
de cento e oitenta mil quilômetros por hora (eu disse “cento e oitenta mil
quilômetros por hora!”), e sem parar, nem para um xixizinho. Foram mais de mil
dias de viagem incrível através do Sistema Solar. Ele levava na mala o que
ainda era um mistério para os planetas – documentos secretíssimos falando de
coisas estranhas e perigosas que estavam acontecendo no planeta Terra.
Assim
que entrou na órbita de Plutão, Mercúrio olhou para trás. Lá longe está o Sol.
Já não lhe parecida aquele gigante em chamas que o impressionava. Mesmo assim,
era a estrela mais brilhante que ele podia ver daquele ponto do Universo.
Você já deve ter percebido que esta é uma história
de planetas. Para eles, as coisas se passam de maneira um pouco diferente do
que para nós. Por exemplo: quando eu disse que a viagem de Mercúrio até Plutão
foi rápida, quis dizer que foi rápida para um planeta. Mais de mil dias é um
tempo grande para a gente, mas é pequeno para os planetas, pois eles podem
viver bilhões de anos.
Outra
coisa diferente nesta história é que o que é mistério para os personagens (os
planetas) pode não ser mistério para nós. É possível que você saiba quais as
coisas estranhas e perigosas que se passam na Terra. Entretanto, pode ser que
não se lembre. Nesse caso, este livro há de refrescar sua memória.
Mas
voltemos a Mercúrio. Como você deve ter aprendido, trata-se do planeta mais
próximo do Sol. Por isso, os gases flamejantes1 quase encostam nele. Lá, a
temperatura é tão alta durante o dia que, se houvesse chumbo em sua superfície,
derreteria, formando rios e mares metálicos. Mas, para ser sincero, até que
Mercúrio gosta desse calorzinho. Ainda mais que, à noite, a temperatura cai
para – 170º C e ele se congela.
Nosso
herói estava muito longe de casa. Fazia frio e a temperatura, próxima de zero
absoluto (que é frio mais de todos os frios), era insuportável. Para Mercúrio,
significava resfriado na certa. Acontece que o seu cargo de mensageiro dos
planetas o obriga a cumprir as mais perigosas missões, e não seria um simples
resfriado que o impediria de cumprir mais essa.
Além
do mais, resfriado não é novidade. Por causa de seus dias muito compridos e da
atmosfera muito rarefeita2, que não espalha bem o calor, os dias de Mercúrio
são quentíssimos, e as noites, friíssimas. Por isso, mesmo quando descansa em
sua órbita, ele vive às voltas com febre, calafrios, nariz escorrendo etc.
Coisas que quem já teve gripe sabe como são: a gente quer brincar, nadar ou
tomar um sorvete e não pode. No caso de Mercúrio é ainda pior, porque ele tem
alergia a poeira cósmica, o que sempre vira bronquite. Aí, só com inalação de
vento solar.
―
Ô de casa! A-a-atchim! – Pronto, estava resfriado. ― Ô de casa! ― repetiu.
Nada.
“Por
onde anda Plutão?”, perguntou-se.
Já que Plutão não estava, até pensou em dar
uma olhada além das fronteiras do Sistema Solar. A curiosidade era grande. Mas
não se atreveu porque lembrou do que tinha acontecido a Netuno. Se um planeta
poderoso como Netuno fora tão terrivelmente afetado, o que aconteceria a ele, o
pobre
mensageiro dos planetas?
De repente, tudo escureceu. Alguém ou alguma
coisa passou em frente ao Sol provocando um eclipse total. Mercúrio entrou em
pânico. Tinha que fugir rapidamente. Mas para onde? Não via nada. Súbito3, um
bafo gelado em seus ouvidos arrepiou-lhe todos os meridianos.
―
Ei, rapaz... Aonde vai com tanta pressa... Cuidado... Vê se olha por onde
anda...
Mercúrio
se virou e notou um fraco mas ameaçador brilho esbranquiçado se aproximando.
Era Plutão que sorria horrivelmente, mostrando dentes pontiagudos de metano
congelado. O mensageiro tremeu nas bases. (...)
Marcelo R. L. Oliveira, Reunião
dos Planetas. Editora Companhia das Letrinhas, 2006.
O texto “Encontro de extremos” é um
conto, com narrador e personagens. Há informações que correspondem à realidade
e outras que foram recriadas pelo autor.
10. Esse “encontro” poderia dar-se na
realidade? Por quê?
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11. Como é o narrador dessa história?
a) Assinale a afirmativa correta.
( ) O narrador observa o que
acontece com o planeta Mercúrio sem participar da história.
( ) O narrador é um dos
personagens da história.
b) Portanto, qual o tipo de narrador dessa
história?
12. “Você já deve ter percebido que esta é
uma história de planetas. Para eles, as coisas se passam de maneira um pouco
diferente do que para nós.”
a) A quem o narrador se dirige neste trecho?
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13. “Foi uma viagem e tanto. Mercúrio
percorreu rapidamente os quase cinco bilhões de quilômetros que o separam de
Plutão. Isso sem olhar para trás, a uma velocidade de cento e oitenta mil
quilômetros por hora.”
O motivo da viagem foi:
( ) levar documentos secretos
relatando coisas estranhas sobre a Terra.
( ) encontrar Plutão, planeta
distante do Sol e trocar informações sobre as temperaturas que vivenciavam..
( ) fugir dos raios flamejantes do
Sol, estava buscando temperaturas mais calmas para viver.
( ) dar uma olhada
14. Na sua opinião, quais seriam as coisas
estranhas e misteriosas que se passam na Terra? Argumente.
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15. Qual a possível consequência de passar
por temperaturas frias, segundo o texto?
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